Para o geógrafo Raimundo Quintal, "mais laurissilva significará menor risco de aluvião" e a recuperação da floresta indígena, para além dos benefícios no domínio da biodiversidade, garantirá uma maior infiltração de água e uma protecção mais eficaz dos solos. Além disso, para minimizar os efeitos das cheias, diz ser necessária uma gestão cuidada dos canais de escoamento e políticas urbanas que impeçam a instalação de explorações agrícolas, habitações e armazéns nos leitos de cheia. Até porque "parte do que agora aconteceu é o resultado de 33 anos de Madeira "nova" - uma Madeira sem modelo, sem planeamento e governada para ganhar eleições".
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Duarte d´Araújo Mata
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
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