terça-feira, 22 de outubro de 2013

Reforma de mentalidades

Austeridade nem sempre significa pobreza. Esta imagem mostra-o sem quaisquer dúvidas.
Por cá tem significado o que já se chama de "cortes horizontais", ou seja, reduzir as despesas de funcionamento de forma igualitária entre diversos sectores, deixando tudo a funcionar com a mesma estrutura, mas pior.
Há um preconceito ideológico contra o Estado e contra o Serviço Público, enquanto as grandes reformas estão todas por fazer. E entretanto o País empobreceu, mas manteve a mesma maneira de pensar e de estar. E entretanto a demagogia avança a passos largos, contra os políticos, que estão hoje catalogados como gastadores e cada vez mais descredibilizados.
Uma das reformas de fundo que há que fazer é a reforma da sobriedade. Aquela que nos permitirá viver com o necessário, gastar onde é preciso e poupar no resto. Apostar em actividades económicas rentáveis, com retorno social e tirando partido da qualidade ambiental para a sua diferenciação. 
Fonte "Sustrans", Reino Unido: AQUI

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

A moeda "tempo"

Uma das poucas moedas que o Estado ainda controla é o tempo. E é uma moeda poderosa. Porque o tempo valoriza-se ou desvaloriza-se.
Reduzir os salários, só poderia ser aceite, conseguindo a necessária compensação em "tempo". O tempo vale dinheiro e ganhar menos tem custos.
Reduzir salários e ainda aumentar o tempo de trabalho é um triplo roubo. Sim, triplo porque trabalhar mais horas obriga ainda a despesas extra, e as receitas baixam.

E isso aplica-se a sector público e privado.

FOTO AQUI
 
Site Meter