sexta-feira, 30 de julho de 2010
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Contra a Privatização dos Transportes Públicos
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Especialistas acreditam na aprovação da candidatura ibérica das pistas de pegadas de dinossauro - Ciências - PUBLICO.PT
Especialistas acreditam na aprovação da candidatura ibérica das pistas de pegadas de dinossauro - Ciências - PUBLICO.PT
segunda-feira, 26 de julho de 2010
AR CONDICIONADO NATURAL
sábado, 24 de julho de 2010
sexta-feira, 23 de julho de 2010
CRISE E STRESS BANCÁRIO! "Lucro do BES deve crescer 8% para 265 milhões"
http://economico.sapo.pt/noticias/lucro-do-bes-deve-crescer-8-para-265-milhoes_95293.html
"O lucro líquido do BES terá aumentado 8% no primeiro semestre, face ao mesmo período do ano passado, segundo uma 'poll' da Reuters.
De acordo com a média da 'poll' de cinco analistas, o lucro líquido do BES, o segundo maior banco privado de Portugal em activos e o maior em 'market cap', terá crescido para 264,8 milhões de euros, entre Janeiro e Junho de 2010, contra 246,2 milhões registados no mesmo período de 2009.
"O que está a suportar a subida do net profit é o crescimento dos ganhos de 'trading', que beneficiam de um efeito base já que, no ano passado, registaram níveis anormalmente baixos, tanto no 'trading' de acções como nos instrumentos de crédito", referiu o analista do CaixaBI, André Rodrigues, à Reuters.
O perito salientou ainda que "os ganhos de trading estão agora a voltar a valores mais próximos do que é o seu (BES) comportamento médio". "Para além disso, é ainda de destacar a diminuição das imparidades para crédito", acrescentou.
Os analistas realçaram também que a actividade internacional deverá continuar a suportar os resultados do BES, numa altura em que a economia portuguesa continua com um fraco crescimento, após ter registado uma contracção de 2,7% em 2009.
"Na frente internacional, os níveis de actividade deverão manter-se sólidos, particularmente em Angola e no Brasil", salientaram os analistas do BPI.
Segundo as estimativas dos analistas, a margem financeira - diferença entre os juros cobrados no crédito e os juros pagos nos depósitos - terá descido 21% para uma média de 515,7 milhões no semestre, face aos 650,2 milhões do primeiro semestre de 2009.
Os analistas têm as atenções centradas nos riscos regulatórios devido à retirada dos estímulos e facilidades de liquidez do Banco Central Europeu (BCE), bem como no impacto do desempenho do fundo de pensões nos rácios de capital do banco"
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Duarte d´Araújo Mata
segunda-feira, 19 de julho de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Estado da Nação
terça-feira, 13 de julho de 2010
Queriam "Gato por Lebre", era?
O Parque Mayer vale muito menos. Vale menos porque tem um conjunto de condicionantes (Capitólio, Jardim Botânico, Frentes Urbanas envolventes, etc) que lhe retiram índice urbanizável.
Por outro lado, os terrenos de Entrecampos estão claramente referenciados (bem patente na proposta de revisão de PDM de Gabriela Seara / Carmona Rodrigues) como áreas destinadas a "Densidade Selectiva". Ou seja, áreas de muito forte aptidão à construção.
Entrecampos eram terrenos municipais. Parque Mayer da Bragaparques. Solução? Troca-se uma coisa pela outra! Mas antes chama-se alguém que possa, para o terreno do Parque Mayer, "bater claras em castelo". Frank Guerry, com um projecto fantasioso, propõe índices de construção no Parque Mayer inacreditáveis, só exequíveis numa "República das Bananas", em que aliás a CML se havia à data transformado.
Felizmente, não sem esforço, tudo é ainda evitado. Os terrenos de Entrecampos são Municipais. Com o Plano de Pormenor do Parque Mayer proposto, a CML até poderá, se pretender, efectivar a expropriação para avançar com a requalificação, caso o proprietário não queira dialogar com a administração.
Ganhámos todos!
Tribunal anula troca dos terrenos do Parque Mayer e da Feira Popular - Local - PUBLICO.PT
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Da Mata e Del Bosque
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Depois do Cargueiro à vela...
quarta-feira, 7 de julho de 2010
O Serviço Nacional de Saúde
Comecei no privado: sala de espera XPTO, TV com canal próprio de programas, informações modernas em rodapé, cadeiras modernas, ambiente louje. Problema: falta de médicos! No momento do atendimento, o (único) médico especialista para o assunto atendia noutra ala do Hospital! Procedimento? Anular a urgência e marcar uma consulta de especialidade (!) e esperar (noutra sala de espera XPTO) que o médico pudesse atender, sem previsões de tempo. Desisti nessa altura e parti para o público.
No hospital público, o atendimento foi, mais uma vez fenomenal (para que é que insisto em ir a outro sítio??). 2 minutos para triagem e 10 minutos para consulta. Em mais 50 minutos tudo se resolveu no que respeita aos vários exames complementares que havia a fazer. As salas de espera não eram tão XPTO, apesar de limpas e cómodas e o pessoal sempre prestável.
Tenho tido e tenho sabido de inúmeros casos semelhantes ao meu. Um serviço público de saúde eficiente, de confiança, sério. Haverá que melhorá-lo, todos os sabemos, mas numa altura em que tanto se fala em baixar a despesa pública à custa do SNS e da sua qualidade e de "abrir" a saúde aos privados, não deixo de pensar com preocupação perante algo que está estruturado e preparado para funcionar bem e quando comparado com tantos maus exemplos no privado.
Dos Hospitais privados, quando se trata de emergências e de prestar serviço público? Não, obrigado!
terça-feira, 6 de julho de 2010
Sobre o Seminário "Urbanismo em Tempos de Mudança"
"Departamento de Arquitectura
Universidade Autónoma de Lisboa
Seminário DA/UAL 2010
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URBANISMO EM TEMPOS DE MUDANÇA
Novos paradigmas sociais, económicos e territoriais
8 de Julho | Lisboa
URBANISMO EM TEMPOS DE MUDANÇA
A crise económica que teve início em 2008 no Ocidente destaca-se das demais não somente pela sua dimensão, mas também pela sua natureza: contrariamente às precedentes, resulta não tanto da sobrevalorização de activos bolsistas como sobretudo do sobreaquecimento dos mercados hipotecários.
Por consequência, os sectores do imobiliário e construção civil vêem-se, depois de décadas de certa bonança, relativamente carentes de financiamento. O urbanismo, por seu turno, enfrenta além deste desafio económico uma nova realidade demográfica e territorial, vendo-se a braços com amplas malhas urbanas sub-povoadas à espera de um novo sentido útil.
O seminário Urbanismo em Tempo de Mudança pretende criar uma oportunidade para o público interessado escutar as perspectivas de vários especialistas que, seguindo trajectórias variadas naquela disciplina, têm para oferecer opiniões solidamente abalizadas sobre o status quo e o futuro próximo do planeamento das portuguesas.
Pela coordenação, Pedro Bingre do Amaral
LOCAL
Auditório da UAL
Boqueirão dos Ferreiros 11 , 1200-186 Lisboa
-Entrada livre-
PROGRAMA
10h00 Recepção
10h30 Eng.º Fernando Santo: Ordenamento, urbanismo e habitação
Professor do ISEG | Vogal do Conselho de Administração da Empresa Pública de
Urbanização de Lisboa | Bastonário da Ordem dos Engenheiros de 2004 a 2010
11h00 Eng.º Fonseca Ferreira: O urbanismo à escala da região
Professor Associado da Universidade Atlântica | Vereador do Município de Palmela |
Presidente da CCDR de Lisboa e Vale do Tejo de 1998 a 2009
11h30 Eng.º Ricardo Veludo: Economia imobiliária em transição
Docente da Universidade Católica e da Escola Superior de Actividades Imobiliárias |
Consultor na área do Planeamento e Urbanismo
12h00 Debate
13h00 Almoço
14h30 Arq.ª Helena Roseta: Planeamento emergente
Vereadora do Município de Lisboa | Bastonária da Ordem dos Arquitecto de 2001 a 2007
15h00 Prof. Paulo Correia: Urbanismo e Política de Solos
Professor Associado do Instituto Superior Técnico | Membro do "Editorial Board"
da revista "Planning Theory and Practice", Routledge & Royal Town Planning Institute, Londres
15h30 Prof. Sidónio Pardal Ordenamento dos espaços rústicos
Professor Associado do Instituto Superior de Agronomia | Arquitecto Paisagista
16h00 Debate
17h00 Encerramento"