segunda-feira, 21 de abril de 2014

O imposto do açúcar e do sal


















Fala-se de poder vir a taxar produtos que comprovadamente contenham "... altos teores de açúcar, de sal, e alimentos vulgarmente considerados como “comida de plástico”, que podem provocar aumentos excessivos de peso", conforme é anunciado AQUI.

Parece-me bem que se equacione este imposto, da mesma forma como o tabaco é também altamente taxado, e pelos mesmos motivos: saúde.
A única questão é que esse imposto deveria reverter inteiramente para o Ministério da Saúde e nunca para o Orçamento do Estado. Sugiro que o mesmo seja utilizado em medidas de prevenção da obesidade, desde campanhas a rastreios.
Sugiro ainda que seja obrigatório todos os produtos que simplesmente contenham adição de açucar ou sal num valor a definir obrigem à identificação nos rótulos desse facto.

Mas, na mesma linha, começam a surgir evidências sobre o aspartame, ou os OGMs, que muito nos deviam preocupar. A rotulação deveria evoluir para simplesmente informar o consumidor de que contém estes produtos e, caso se venha a justificar, taxá-los igualmente.

Em todo o caso ninguém fica impedido de os comprar, pagando um imposto acrescido sobre os mesmos e contendo a informação necessária para uma decisão consciente.

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Ciclovias surreais

Era dificil fazer pior! Exemplos de Londres. Mais AQUIUma da ideias que fica é que faixas cicláveis sem separação física são inúteis. Se no Reino Unido é assim, por cá nem vale a pena tentar...

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Com esta "interface" me enganas


















A CP diz que sim nos seus mapas, mas eu tenho muitas dúvidas.
O percurso entre a Estação de Alcântara-Mar e Alcântara-Terra, assim descrita, faz pensar numa articulação simples entre as 2 estações, para que um passageiro sinta que é uma transição simples. Já descrevi AQUI o que é na realidade passar de uma estação para outra, nada digno de uma interface.
Mas os problemas estão logo desde logo nas duas estações: 
A somar a uma Estação de Alcântara-Mar semi-abandonada, com água pelo chão, escadas escorregadias, escadas rolantes há muito avariadas, ausência de elevadores para mobilidade reduzida, plataformas desabrigadas e sem informação de alterações da circulação e quase sem iluminação, junta-se a Estação de Alcântara-Terra onde se escolheu estacionar os comboios na mais pequena plataforma possível, havendo várias linhas disponíveis. Os passageiros correm literalmente risco de queda tal é a aglomeração de pessoas. E o ritmo é completamente desajustado para quem tem pressa!
Assim, o movimento observado de passageiros e a importância destas linhas justificam uma muito melhor articulação. 
Até lá, por favor, moderação nas designações. É que não é qualquer uma que se chama de interface.

















 
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