Vem como "insólito" no JN um gato escolher andar de transporte público.
Sabe onde passa, como se apanha. Tem sorte, não paga bilhete.
Talvez valesse a pena ter como insólito o facto de tantas pessoas, podendo escolher o transporte público, ao contrário do gato, não o façam. Perdem elas e perdemos todos.
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