Simples, pequeno, homogéneo e muito convidativo.
O Alvão faz-nos esquecer por por várias vezes que estamos em Portugal...
  Não há lixo nem entulhos, o ICNB tem as placas de orientação bem tratadas, as Fisgas de Ermelo são impressionantes pela dimensão.
    Não tem ardido nos últimos anos, pelo que o Parque tem várias Paisagens exuberantes, mesmo que em vários locais os matagais assinalem incêndios não muito longínquos.
O carvalhal abunda, assim como o pinhal, quer na versão de matas, quer em estádios de evolução fitossociológica anteriores.
      Há abertos, pinheiro da casquinha e linhas de água com galerias ripícolas completas. Nos topos tojais e ericas lembram a neve. 
Em alguns pontos bétulas, quase sempre em turfeiras.
A água brota da terra em quase todo o lado. 
      Uma riqueza imensa.
Numa altura em que tanta gente precisava de uma actividade económica para viver, eis um Parque sem turismo, sem restaurantes e sem locais para dormir.
As aldeias semi-desertas precisavam de recuperação.
      Foram muitas as ideias que tive para aquele fantástico Parque.
E foram só 2 dias de visita. 
Para mais tarde regressar.


