segunda-feira, 21 de abril de 2014

O imposto do açúcar e do sal


















Fala-se de poder vir a taxar produtos que comprovadamente contenham "... altos teores de açúcar, de sal, e alimentos vulgarmente considerados como “comida de plástico”, que podem provocar aumentos excessivos de peso", conforme é anunciado AQUI.

Parece-me bem que se equacione este imposto, da mesma forma como o tabaco é também altamente taxado, e pelos mesmos motivos: saúde.
A única questão é que esse imposto deveria reverter inteiramente para o Ministério da Saúde e nunca para o Orçamento do Estado. Sugiro que o mesmo seja utilizado em medidas de prevenção da obesidade, desde campanhas a rastreios.
Sugiro ainda que seja obrigatório todos os produtos que simplesmente contenham adição de açucar ou sal num valor a definir obrigem à identificação nos rótulos desse facto.

Mas, na mesma linha, começam a surgir evidências sobre o aspartame, ou os OGMs, que muito nos deviam preocupar. A rotulação deveria evoluir para simplesmente informar o consumidor de que contém estes produtos e, caso se venha a justificar, taxá-los igualmente.

Em todo o caso ninguém fica impedido de os comprar, pagando um imposto acrescido sobre os mesmos e contendo a informação necessária para uma decisão consciente.

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