Fotos da evolução: SEMENTEIRA, FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO
Estou a acompanhar de perto a evolução deste prado biodiverso no corredor verde Monsanto - Parque Eduardo VII.
Já aqui o tinha descrito:
As espécies, antes floridas, frutificaram e o material herbáceo começou a secar.
Estava na altura de cortar, já que as sementes estão no solo e o aspecto ressequido do coberto não traz vantagens.
No corte, o primeiro desde que o prado foi instalado, deixa-se o material sobrante no solo.
Até agora não houve gastos de água. Não foi gasto qualquer metro cúbico de água de rega.
Agora, aguardemos palas primeiras chuvas de outono para observar a regeneração natural a partir do banco de sementes que se encontra no solo.
Se tudo correr bem, fecha-se o ciclo de uma experiência sustentável de espaços verdes em meio urbano.
Ao que sei, se a dita experiência é suposto ser sustentável, não teria sido preciso arrancar o coberto vegetal em seca nem gradar o terreno.
ResponderEliminarTem razão, em parte:
ResponderEliminarGradou-se o terreno para a instalação, para arejar um terreno ultra-compactado de anos. Seria necessário fazê-lo para qualquer coberto que se quisesse instalar.
A opção de cortar a matéria seca pode ser substituída por rebanhos de ovelhas. Isso será outra experiência (em meio urbano), já que em meio rural isso foi conseguido. Pesquise por "Life Extensity" ou
http://ec.europa.eu/environment/life/project/Projects/index.cfm?fuseaction=search.dspPage&n_proj_id=2344&docType=pdf
Cumprimentos