domingo, 7 de fevereiro de 2010

Sócrates e Carvalhal

Ontem levei o meu filho mais velho, de 4 anos, ao futebol pela 1ª vez.
Apesar da derrota clamorosa por 5-2 dias antes, havia um sentimento de curiosidade a alguma confiança na equipa e na forma como se ia responder à situação de crise. Achei que era o jogo ideal para levar uma criança. Com bilhetes para uma bancada mais central, foi possível ver claramente as semelhanças entre o momento do Sporting e do País. Pouco dinamismo, pouca vontade, demasiada conformação. Sem rasgos, sem ideias.
Tal como o País, por estes dias, oportunidades poucas e as poucas desperdiçadas. Má defesa, a abrir brechas no pouco que seria possível ser visto como garantido.
Carvalhal e Sócrates não têm futuro, todos o sabem.
No Sporting a meta é o fim deste época penosa. Talvez não valha a pena substitui-lo antes, para quê?
No País, a situação é semelhante: não há treinadores para substituir Sócrates até ao fim desta época, também ela penosa.

No fim, o miúdo comeu um cachorro quente com ketchup. Valha-nos esses momentos de felicidade!

1 comentário:

Os comentários estão sujeitos a moderação. Serão publicados assim que possível. Obrigado

 
Site Meter